E o que eu queria que não acontecesse, aconteceu...o blog abandonado, sem nenhuma postagem nova nos útlimos meses.
Preciso e quero voltar a escrever, mas fico ensaiando, ensaiando, penso num post, acho bobo, deleto e acabo dexaindo pra depois.
Estamos na luta de cada dia, trabalho, rotina da casa, crianças, verão (que pouco a pouco de despede no escurecer cada dia mais cedo, nas árvres que mudam de cor devagarzinho, anunciando a chegada de mais um outono)
A vida segue seu rumo, a saudade de casa já não aperta mais como antes, aprendemos a conviver com a ausência das pessoas, dos locais, o que não quer dizer que não sintamos falta do Brasil.
Outro dia comprei o DVD do filme Rio. Olívia tinha assistido no cinema com Dory e eu não fui pra ficar com Vítor e quando finalmente vi em casa, achei lindo, fofo, retrata fielmente a cidade, o lado lindo e o lado "não tão bonito assim". Morri de saudade de ver aquela cidade em que morei por 4 anos, de lembrar que aquele era meu "quintal". Mas quando lembro das mazelas do Brasil penso que estou bem onde estou.
Ainda me surpreendo com as coisas daqui do Canadá, mesmo após 2 anos morando aqui. Vejo ordem, respeito, segurança. O acesso às bibliotecas, centros comunitários, parques bem cuidados, tudo isso ainda me deixa de boca aberta e com um brilho no olhar.
Quando pergunto pra Olívia se ela quer morar no Brasil, ela fala que não, que quer morar aqui e quer ir pro Brasil pra brincar na piscina do prédio da vovó.
Parece que aqui a vida acontece mais devagar, as crianças brincam na rua. Eu é que preciso diminuir o ritmo e tentar aproveitar como se fosse meus filhos, que vivem o hoje como se não houvesse amanhã.
Preciso e quero voltar a escrever, mas fico ensaiando, ensaiando, penso num post, acho bobo, deleto e acabo dexaindo pra depois.
Estamos na luta de cada dia, trabalho, rotina da casa, crianças, verão (que pouco a pouco de despede no escurecer cada dia mais cedo, nas árvres que mudam de cor devagarzinho, anunciando a chegada de mais um outono)
A vida segue seu rumo, a saudade de casa já não aperta mais como antes, aprendemos a conviver com a ausência das pessoas, dos locais, o que não quer dizer que não sintamos falta do Brasil.
Outro dia comprei o DVD do filme Rio. Olívia tinha assistido no cinema com Dory e eu não fui pra ficar com Vítor e quando finalmente vi em casa, achei lindo, fofo, retrata fielmente a cidade, o lado lindo e o lado "não tão bonito assim". Morri de saudade de ver aquela cidade em que morei por 4 anos, de lembrar que aquele era meu "quintal". Mas quando lembro das mazelas do Brasil penso que estou bem onde estou.
Ainda me surpreendo com as coisas daqui do Canadá, mesmo após 2 anos morando aqui. Vejo ordem, respeito, segurança. O acesso às bibliotecas, centros comunitários, parques bem cuidados, tudo isso ainda me deixa de boca aberta e com um brilho no olhar.
Quando pergunto pra Olívia se ela quer morar no Brasil, ela fala que não, que quer morar aqui e quer ir pro Brasil pra brincar na piscina do prédio da vovó.
Parece que aqui a vida acontece mais devagar, as crianças brincam na rua. Eu é que preciso diminuir o ritmo e tentar aproveitar como se fosse meus filhos, que vivem o hoje como se não houvesse amanhã.